Uma jogada, tipicamente tucana, deu asas para que a “poderosa”, criasse uma situação de conflito para que "ele" resolvesse.
A operação que destruiu o acesso as casas de moradores do Guaraú foi, ao que tudo indica, uma grande farsa que tinha como objetivo transformar alguém em “salvador da pátria”.
A pergunta que fica no ar é: A “poderosa” sabia que estava sendo usada e compactuava ou foi somente mais uma inocente útil que é facilmente manipulada em troca de emprego.
Falo isso porque já fui vítima deste mesmo golpe. Sob argumento de que procurava fazer o bem pra cidade, fui procurado várias vezes para assinar petições e denuncias, ora em meu nome, ora em nome da Mongue.
Acreditei que fazia o bem coletivo, mas ao que parece, apenas tirava adversários políticos do caminho.
Não aceito emprego em pagamento, pois tudo que faço é em busca de uma cidade melhor para todos.