Como é de
conhecimento de todos, a MONGUE PROTEÇÃO AO SISTEMA COSTEIRO, organização sem fins lucrativos declarada de utilidade pública, tem se
destacado ao longo dos últimos 15 anos com ações que convergem no
sentido de combate à corrupção e defesa do meio ambiente.
Atuamos de maneira
clara e transparente, sem utilizar contas falsas, codinome ou perfis
fakes em redes sociais.
Diante da matéria
publicada no jornal O Repórter e difundida nas redes sociais, temos
a esclarecer que não fomos procurados, como manda o bom jornalismo,
para esclarecer a inclusão no Cadastro de Entidades Privadas Sem Fim
Lucrativos Impedidas (CEPIM).
Preferiu o
editor-chefe do jornal, achincalhar o bom nome da MONGUE, talvez para
tentar diminuir nossa força no processo de luta contra o Projeto
Verde Atlântico, posto que é de conhecimento público que o editor
deste jornal é responsável por apresentar palestras em associações
e escolas, em nome do empreendedor, para tentar reverter a imensa
rejeição deste projeto na cidade de Peruíbe e região.
Ao informar que a
Mongue não prestou contas de R$ 127 mil o jornal demonstra não ter
conhecimento dos valores pactuados e realmente recebidos.
Foi repassado a
nossa entidade o valor de R$ 65.053,80 referente à primeira parcela
do repasse.
Diante das dificuldades surgidas na execução do
contrato pactuado, preferimos NÃO RECEBER A SEGUNDA E TERCEIRA
PARCELAS, no valor de R$ 76.691,51 Cconcluímos o projeto com dinheiro
próprio.
Assim remetemos através de Transferência eletrônica o
valor referente às duas últimas parcelas. Conforme comprovante à esquerda.
Todas as despesas e
notas fiscais correspondentes foram inseridas no Sistema de Convênios
– SICONV, órgão responsável pelo acolhimento da prestação de
contas.
Tão logo
recebemos a notificação da inclusão no CEPIM, entramos
em contato
com o MDA – Ministério de Desenvolvimento Agrário, que é o órgão
que deveria atestar o cumprimento do contrato e execução das metas.
Através do Portal
da Transparência, podemos comprovar que o Projeto foi realizado e a
Prestação de contas apresentadas em tempo hábil. Portanto, não
procede a notícia de que a Mongue não prestou contas de 127 mil
Reais.
A inclusão no CEPIM
ocorreu porque o MDA não cumpriu o que restou acertado. Caberia ao
MDA a análise do REA – Relatório de Execução de Atividades em
caráter de urgência e o seu envio à Caixa Econômica Federal.
Tenham certeza que
continuaremos a combater corruptos e, principalmente, os parasitas da
sociedade que sobrevivem graças a falta de ética e moral.
#usinanão
Tá valendo qualquer coisa para diminuir o valor da nossa luta! Já está virando um hábito dessa nossa mídia peruibense vendida atacar aqueles que se empenharam em defender a cidade desse empreendimento que eles tanto amam! Um tédio, isso!
ResponderExcluirOs cães ladram e a caravana passa...Continuem denunciando e apontando para todos as tramas maliciosas dos ruins!
ResponderExcluirAvante Plínio! Contra esse projeto bizarro de termelétrica e contra os picaretas de plantão. Viva Peruíbe!
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