domingo, 22 de abril de 2018

Vem aí – Casa de Caboclo 2018.


Desde a criação da Mongue, em 2002, uma ação se repete. A cada tiro que acertamos no alvo começam as ameaças… fica esperto, tão armando, se liga…

E assim foi quando denunciamos um no muro na Marina conhecida como Grêmio, lá nos idos de 2003 ou quando combatemos uma Lei de desafetação de área pública que daria uma imensa área mo Guaraú para um particular… minha casa e sede da Mongue foi arrombada por 3 vezes. Uma, com grande prejuízo. Outras, com vandalismo.

Meu amigo Paraíba resgatou, numa delas, o único bem roubado, em um terreno baldio, próximo de casa e conseguiu prender o Negão, meu Rottweiller solto pelos ladrões.

Um ou dois anos depois fui acusado de traficante e minha casa foi invadida por uma dúzia de policiais militares na madrugada de uma sexta-feira. , Fui salvo pelo Zenildo Góes.

Na sequência tive meu telefone grampeado por ordem judicial e depois tive minha casa revistada após a denúncia de tráfico de drogas. Veio uma equipe top de linha, do DENARC de São Paulo. Desta vez fui salvo pela experiência do Policial. Ao responder que era a sede de uma ONG que denunciava a gestão municipal, ele virou-se para seus assistentes e disse: “hum, Já vi tudo…”
O mandado de busca se encerrou quando ele disse: “temos muitas coisas em comum”. Acabamos tomando café na sala e conversando sobre Pelé. (ele havia prendido Edinho) e eu tinha um pôster do Pelé, na sala.

Aí, Eike Batista querendo construir um Porto em Peruíbe, processou a mim e a Mongue por danos morais. Eu apenas defendia minha cidade…Fui absolvido tendo como Defensor o atual Prefeito, Luiz Mauricio.

Ao denunciar um espetacular desvio de dinheiro na saúde pública recebi novo processo de danos morais… Eles roubam e eu sou processado… Ganhamos em primeira instância, perdemos em segunda e com a Dra. Patricia Cobianchi no comando, estamos apelando.

Denunciamos um conchavo para isenção de impostos de centenas de terrenos, no Guaraú. Participavam o eterno secretário de turismo, um gestor da fundação florestal e um biólogo passarinheiro… Nesta só fui ameaçado de morte, por e-mail e fui perseguido todas as vezes que entrava na Estação Ecológica. A atual Diretora do Departamento de Meio ambiente estava do lado de cá.

2017 foi a vez da Usina termoelétrica e aí foi a disseminação de denúncias, ameaças de processos e tentativas de difamação. Uma técnica muito usada por advogados, que não tendo como defender seus clientes, tentam desmoralizar o denunciante. Não provam inocência, mas disseminam informações falsas para enfraquecer e desviar o foco das denúncias.

Chagamos a 2018 e, novamente começam avisos e recados. Cuidado, estão preparando uma casa de caboclo pra você. Que venha!

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