Desde a criação da
Mongue, em 2002, uma ação se repete. A cada tiro que acertamos no
alvo começam as ameaças… fica esperto, tão armando, se liga…
E assim foi quando
denunciamos um no muro na Marina conhecida como Grêmio, lá nos idos
de 2003 ou quando combatemos uma Lei de desafetação de área
pública que daria uma imensa área mo Guaraú para um particular…
minha casa e sede da Mongue foi arrombada por 3 vezes. Uma, com
grande prejuízo. Outras, com vandalismo.
Meu amigo Paraíba
resgatou, numa delas, o único bem roubado, em um terreno baldio,
próximo de casa e conseguiu prender o Negão, meu Rottweiller solto
pelos ladrões.
Um ou dois anos
depois fui acusado de traficante e minha casa foi invadida por uma
dúzia de policiais militares na madrugada de uma sexta-feira. , Fui
salvo pelo Zenildo Góes.
Na sequência tive
meu telefone grampeado por ordem judicial e depois tive minha casa
revistada após a denúncia de tráfico de drogas. Veio uma equipe
top de linha, do DENARC de São Paulo. Desta vez fui salvo pela
experiência do Policial. Ao responder que era a sede de uma ONG que
denunciava a gestão municipal, ele virou-se para seus assistentes e
disse: “hum, Já vi tudo…”
O mandado de busca
se encerrou quando ele disse: “temos muitas coisas em comum”.
Acabamos tomando café na sala e conversando sobre Pelé. (ele havia
prendido Edinho) e eu tinha um pôster do Pelé, na sala.
Aí, Eike Batista
querendo construir um Porto em Peruíbe, processou a mim e a Mongue
por danos morais. Eu apenas defendia minha cidade…Fui absolvido
tendo como Defensor o atual Prefeito, Luiz Mauricio.
Ao denunciar um
espetacular desvio de dinheiro na saúde pública recebi novo
processo de danos morais… Eles roubam e eu sou processado…
Ganhamos em primeira instância, perdemos em segunda e com a Dra.
Patricia Cobianchi no comando, estamos apelando.
Denunciamos um
conchavo para isenção de impostos de centenas de terrenos, no
Guaraú. Participavam o eterno secretário de turismo, um gestor da
fundação florestal e um biólogo passarinheiro… Nesta só fui
ameaçado de morte, por e-mail e fui perseguido todas as vezes que
entrava na Estação Ecológica. A atual Diretora do Departamento de
Meio ambiente estava do lado de cá.
2017 foi a vez da
Usina termoelétrica e aí foi a disseminação de denúncias,
ameaças de processos e tentativas de difamação. Uma técnica muito
usada por advogados, que não tendo como defender seus clientes,
tentam desmoralizar o denunciante. Não provam inocência, mas
disseminam informações falsas para enfraquecer e desviar o foco das
denúncias.
Chagamos a 2018 e,
novamente começam avisos e recados. Cuidado, estão preparando uma
casa de caboclo pra você. Que venha!
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