MONGUE se mobiliza para evitar que Peruíbe sofra nova ameaça ambiental.

2017 Promete. Vem aí nova batalha.

  

A cidade de Peruíbe, mais uma vez, é alvo de um projeto de grande risco ambiental. A exemplo do Porto Brasil, defendido pela classe política e “empresários” de nossa cidade, um novo investidor decidiu construir uma Usina Termoelétrica em uma área próxima ou no local conhecido como “fazenda do Preto”...

Um empreendimento de 180 hectares que cortará a cidade com um imenso gasoduto terrestre e marítimo. Um grande navio ficará fundeado no entorno da Estação Ecológica Tupiniquins (Ilha Queimada Pequena) para armazenar o GNL e fornecer suprimento de combustível à usina .

Esta Estação Ecológica é muito bem fiscalizada pelos órgãos ambientais, pois dezenas de pescadores artesanais, de nossa região, já foram autuados, multados e tiveram seus petrechos apreendidos. Agora, no caminho inverso, o IBAMA abriu mão do licenciamento e o Instituto Chico Mendes sequer foi consultado.

É importante ressaltar que no processo de licenciamento, iniciado com a apresentação do Termo de Referência, a Prefeitura de Peruíbe foi totalmente ignorada. Foi colhido um parecer apenas da Prefeitura de Praia Grande.

TEXTO ATUALIZADO EM 18/11/2017

Hoje, 18 de novembro de 2017 a luta iniciada pela Mongue,

há um ano, parece estar chegando ao final.

Agradecemos a todas entidades, organizações e Movimentos que confiaram no nosso trabalho e assumiram a defesa de nossa cidade nesta luta que é de todos. Parabéns a todos que participam do Forum Social da Baixada Santista.

Agradecemos aos vereadores, Deputados Estaduais e Deputado Federal que também confiaram no nosso trabalho e assumiram a adequação, apresentação e votação de Leis elaboradas pela Mongue para afastar, de vez, o fantasma da poluição de nossa cidade. 

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